Éramos cinco irmãos homens, quase todos já rapazes ou homens feitos, e eu, o caçula, com meus seis ou sete anos, era considerado, por eles, uma espécie de “rapa do tacho.”
Todos se ocupavam com as pesadas lidas da roça: capinavam o cafezal, dobravam o milho, roçavam os pastos, tiravam leite e tudo o mais que se tem que fazer em um sítio sem trator.
De segunda a sexta, trabalhavam de sol a sol; aos sábados, costumavam trabalhar até a hora do almoço e, nestes dias, à tarde, iam a um córrego que passava perto de casa e tinha um poço onde tomavam banho. Às vezes, levavam-me junto, outras vezes não. Gostava de ir: lá eu aprendia a nadar, com duas cabaças amarradas às costas servindo de bóia, me afogava, desafogava e bebia água tentando dar minhas braçadas - estilo cachorrinho - no rasinho do poço. Enquanto isso, meus irmãos, pelados, tomavam banho e aproveitavam para conversar: combinavam em qual baile iriam, falavam das namoradas, do sanfoneiro, do cavalo que pensavam em comprar, riam, contavam piadas sujas e faziam gestos obscenos, que, às vezes, eu, ingenuamente, repetia – estimulado por eles, é certo - na frente de visitas, o que era motivo para, muitas vezes, minha mãe não me deixar acompanhá-los naquelas tardes de banho ao ar livre.
De volta para casa, banhados, reuniam-se debaixo da mangueira, onde dependuravam, mais ou menos na altura do rosto, um espelho; aí, continuavam a conversa iniciada no poço e faziam, cada um por sua vez, a barba, à navalha.
Aqui é que começa, mesmo, esta história.
O espelho que usavam para barbear tinha uma moldura de madeira marrom, toda cheia de rococós, e meus irmãos já haviam me prometido que, quebrado o espelho, a moldura seria minha: isto desde que, prudentes e prevenidos, não fosse eu, com meu estilingue, a dar cabo do mesmo. Eu acompanhava e assistia àquelas sessões de barbear, maravilhado e sonhando com a moldura que, tão logo o espelho quebrasse, seria minha.
Na mangueira, mesmo, o espelho não quebrou...mas, o Alfeu, um dos irmãos, ao retirar o arreio do gancho, na parede do quarto - esta sim, a sede permanente do espelho em questão -, por um descuido, falta de jeito ou pressa, esbarrou no dito, que lá se foi para o chão. Ele xingou e disse um monte de palavrões; mas era tudo o que eu queria; os caquinhos do espelho foram para minha capanga, junto com pedrinhas coloridas e outras bugigangas, e a moldura para minhas mãos.
Passei a ver o mundo com ela e, por isso, até apelido ganhei; não gostava dos apelidos, aquilo me chateava, mas “não faz mal”, pensava; não mais me separava da moldura e todas as belezas do mundo passei a ver através dela. Eu podia, com ela, montar e, se não gostasse, desmontar quadros, mudar o ângulo; gostava tanto que, mesmo em minhas saídas para as longas andanças à caça de passarinhos, levava a moldura comigo.
E ficou sendo sempre assim: estilingue no pescoço, embornal com pedras de atirar no ombro e a moldura nas mãos.
Um dos meus “quadros” favoritos era o vôo dos urubus. Penso que, talvez, por cair e tropeçar de tanto olhar para o céu para ver o vôo dos urubus, minha mãe me pôs medo, dizendo que eles poderiam me bicar os olhos se eu insistisse naquela mania de andar olhando para o céu para vê-los. Com a moldura, agora, podia, sem medo, olhar e olhar o seu vôo silencioso e sereno; acabou-se aquela história de antes, que era a de dar uma olhadinha rápida e, receoso, baixar logo a cabeça, com medo de levar uma bicada.
Além do vôo dos urubus, via, através da moldura, animaizinhos, formigas, pedaços de serras, nuvens, vacas, cavalos, cachorros, árvores ..., tudo do ângulo que me parecia mais bonito; e, assim, o mundo, para mim, virou um museu.
Para poder estudar, fui morar na casa de uma irmã, onde, distante uns seis quilômetros, tinha uma escolinha.
“Estudar é preciso” diziam meus pais...assim fui para a casa de minha irmã e para a escolinha com minha moldura, meu estilingue e minha capanga de carregar pedras. E foi mais um mundão de “quadros” que descobri; passei a ter um interesse maior por pássaros, águas e por pedras.
Os apelidos, por conta da moldura, continuavam. Na escola, pelas crianças maiores que eu, as primeiras ameaças de que quebrariam ou tomariam a moldura, se eu não fizesse isso ou aquilo.
Continuei firme: principalmente se o lugar fosse novo e desconhecido, carregar comigo a moldura era vital. E eu, considerado por todos um menino inteligente e obediente, era chamado de “teimoso” e “meio bobo”, quando o direito de carregá-la me era negado. Aí teimava e me emburrava.
Mas, mesmo assim, veio a primeira proibição. Em um sábado, deveria acontecer, na igreja da cidade, o casamento de uma prima. E eu lá, todo de roupa nova, banho tomado, já sentado na charrete que nos levaria à cidade, quando vem minha irmã: “não, não pode levar isso com você, não”; e rápida, antes mesmo do primeiro “por que?”, “é pecado, e o padre não deixa”. Não teve jeito e foi assim que vi, pela primeira vez em minha vida, um casamento na igreja. Foi bonito e eu, maravilhado com a cerimônia, com o vestido branco da noiva, com as hortências que enfeitavam o altar, lamentava: “com a moldura, acho que veria coisas mais bonitas ainda.” Depois do casamento teve festa, comi bolo com glacê, bala de coco e voltamos para casa, já de noitinha.
Antes de deitar, coloquei, perto da cama, meu estilingue, minha capanga e minha moldura; no dia seguinte, logo cedo, queria sair para caçar passarinhos e ver, com minha moldura, um distante trecho do Córrego do São Bom Jesus. A moldura - passei a acreditar - também dava sorte na caça. Só naquele dia matei uma jacutinga, uma juriti e duas rolinhas, garantindo a mistura do almoço e aliviando a consciência pesada: matar passarinho para comer não era pecado.
A escolinha em que estudava fechou e tive que ir para outra, que ficava longe, depois do sítio do Biazoli.
Nesta nova escola, a professora, normalista e “dona da cadeira”, implicou com minha moldura.
Frente a ingênua, mas firme resistência, impôs condição: podia até levá-la para a escola, mas, chegando lá, que a colocasse dentro do embornal onde guardava os cadernos. Não podia usá-la na sala de aula e “muito menos durante o recreio”, disse ela.
A taboada do sete sempre foi, para mim, uma cruz. Decorava que decorava, estudava que estudava, mas, se a pergunta fosse salteada, errava sempre; sabia recitá-la começando do “7x1” e, também, mesmo de sopetão, achava fácil o “7x5”; mas nunca sabia o “7x8”, o “7x3”, o “7x9”; se era para resolver problemas, ou fazer as “continhas”, eu começava do “7x1” e, aí, corretamente, ia até onde interessava e acertava as contas ou os problemas. A professora resolveu que a culpa era da moldura: me deixava desatento, avoado, meio abobado.
Uma tarde, após o recreio, chega a hora de “tomar a taboada” e foram, logo, duas respostas erradas, consecutivas. Uma fúria inexplicável tomou conta da professora normalista: sem mais nem menos, apoderou-se de minha capanga e, histericamente, quebrou a moldura, atirando os pedaços para o teto, em mim e no lixo. Um ódio estúpido saía de seus olhos: os seis meses em que tinha suportado a moldura haviam, enfim, para ela, terminado.
Minhas pernas finas e empoeiradas ardiam pelo calor das varadas de marmelo. Impassível, acuado, senti uma revolta intensa apoderar-se de meu corpo frágil.
De volta para casa, com meu estilingue e sem minha moldura, pensava em outras formas de, do meu jeito, ver o mundo. Enquanto pensava, comecei a recordar, a reviver a forma da moldura; aí então, meio sem querer, usei os dedões e os indicadores das duas mãos e fiz, no ar, uma moldura; não ficou boa, assim meio ovalada, mas, mesmo assim, com ela acertei um ângulo para ver um cacho de flores azuis do jacarandá mimoso, deu certo e me animei. Comovido, acertei melhor os dedos das mãos, arredondei um pouco mais a moldura e, protegido por ela, vi o vôo de um bando de urubus, que, obedientes, não desceram para bicar meus olhos, me dando tempo para, calmamente e sem nenhum receio, vê-los em seu silencioso e harmônico vôo.
Pronto, resolvido: “esta minha moldura nova ninguém percebe, só eu, mesmo, é que a vejo. Nem apelido vão conseguir botar em mim.”
Com ela, vi, pouco depois, um touro bravo no pasto do Seu Izidoro, e, lá longe, a escolinha e a casa do seu Tó Diniz, onde morava a professora.
Me deu uma vontade grande de mijar. Antes, mirei bem a casa do Seu Tó e, como meus irmãos haviam me ensinado, apontei bem o pinto em direção à casa e gritei:
“Oh! Prá você, sua cagona”!!!
Assim, vingado, mijei, guardei o pinto, arrumei as calças, catei minha sacola com os cadernos no chão e voltei para casa.
Todos se ocupavam com as pesadas lidas da roça: capinavam o cafezal, dobravam o milho, roçavam os pastos, tiravam leite e tudo o mais que se tem que fazer em um sítio sem trator.
De segunda a sexta, trabalhavam de sol a sol; aos sábados, costumavam trabalhar até a hora do almoço e, nestes dias, à tarde, iam a um córrego que passava perto de casa e tinha um poço onde tomavam banho. Às vezes, levavam-me junto, outras vezes não. Gostava de ir: lá eu aprendia a nadar, com duas cabaças amarradas às costas servindo de bóia, me afogava, desafogava e bebia água tentando dar minhas braçadas - estilo cachorrinho - no rasinho do poço. Enquanto isso, meus irmãos, pelados, tomavam banho e aproveitavam para conversar: combinavam em qual baile iriam, falavam das namoradas, do sanfoneiro, do cavalo que pensavam em comprar, riam, contavam piadas sujas e faziam gestos obscenos, que, às vezes, eu, ingenuamente, repetia – estimulado por eles, é certo - na frente de visitas, o que era motivo para, muitas vezes, minha mãe não me deixar acompanhá-los naquelas tardes de banho ao ar livre.
De volta para casa, banhados, reuniam-se debaixo da mangueira, onde dependuravam, mais ou menos na altura do rosto, um espelho; aí, continuavam a conversa iniciada no poço e faziam, cada um por sua vez, a barba, à navalha.
Aqui é que começa, mesmo, esta história.
O espelho que usavam para barbear tinha uma moldura de madeira marrom, toda cheia de rococós, e meus irmãos já haviam me prometido que, quebrado o espelho, a moldura seria minha: isto desde que, prudentes e prevenidos, não fosse eu, com meu estilingue, a dar cabo do mesmo. Eu acompanhava e assistia àquelas sessões de barbear, maravilhado e sonhando com a moldura que, tão logo o espelho quebrasse, seria minha.
Na mangueira, mesmo, o espelho não quebrou...mas, o Alfeu, um dos irmãos, ao retirar o arreio do gancho, na parede do quarto - esta sim, a sede permanente do espelho em questão -, por um descuido, falta de jeito ou pressa, esbarrou no dito, que lá se foi para o chão. Ele xingou e disse um monte de palavrões; mas era tudo o que eu queria; os caquinhos do espelho foram para minha capanga, junto com pedrinhas coloridas e outras bugigangas, e a moldura para minhas mãos.
Passei a ver o mundo com ela e, por isso, até apelido ganhei; não gostava dos apelidos, aquilo me chateava, mas “não faz mal”, pensava; não mais me separava da moldura e todas as belezas do mundo passei a ver através dela. Eu podia, com ela, montar e, se não gostasse, desmontar quadros, mudar o ângulo; gostava tanto que, mesmo em minhas saídas para as longas andanças à caça de passarinhos, levava a moldura comigo.
E ficou sendo sempre assim: estilingue no pescoço, embornal com pedras de atirar no ombro e a moldura nas mãos.
Um dos meus “quadros” favoritos era o vôo dos urubus. Penso que, talvez, por cair e tropeçar de tanto olhar para o céu para ver o vôo dos urubus, minha mãe me pôs medo, dizendo que eles poderiam me bicar os olhos se eu insistisse naquela mania de andar olhando para o céu para vê-los. Com a moldura, agora, podia, sem medo, olhar e olhar o seu vôo silencioso e sereno; acabou-se aquela história de antes, que era a de dar uma olhadinha rápida e, receoso, baixar logo a cabeça, com medo de levar uma bicada.
Além do vôo dos urubus, via, através da moldura, animaizinhos, formigas, pedaços de serras, nuvens, vacas, cavalos, cachorros, árvores ..., tudo do ângulo que me parecia mais bonito; e, assim, o mundo, para mim, virou um museu.
Para poder estudar, fui morar na casa de uma irmã, onde, distante uns seis quilômetros, tinha uma escolinha.
“Estudar é preciso” diziam meus pais...assim fui para a casa de minha irmã e para a escolinha com minha moldura, meu estilingue e minha capanga de carregar pedras. E foi mais um mundão de “quadros” que descobri; passei a ter um interesse maior por pássaros, águas e por pedras.
Os apelidos, por conta da moldura, continuavam. Na escola, pelas crianças maiores que eu, as primeiras ameaças de que quebrariam ou tomariam a moldura, se eu não fizesse isso ou aquilo.
Continuei firme: principalmente se o lugar fosse novo e desconhecido, carregar comigo a moldura era vital. E eu, considerado por todos um menino inteligente e obediente, era chamado de “teimoso” e “meio bobo”, quando o direito de carregá-la me era negado. Aí teimava e me emburrava.
Mas, mesmo assim, veio a primeira proibição. Em um sábado, deveria acontecer, na igreja da cidade, o casamento de uma prima. E eu lá, todo de roupa nova, banho tomado, já sentado na charrete que nos levaria à cidade, quando vem minha irmã: “não, não pode levar isso com você, não”; e rápida, antes mesmo do primeiro “por que?”, “é pecado, e o padre não deixa”. Não teve jeito e foi assim que vi, pela primeira vez em minha vida, um casamento na igreja. Foi bonito e eu, maravilhado com a cerimônia, com o vestido branco da noiva, com as hortências que enfeitavam o altar, lamentava: “com a moldura, acho que veria coisas mais bonitas ainda.” Depois do casamento teve festa, comi bolo com glacê, bala de coco e voltamos para casa, já de noitinha.
Antes de deitar, coloquei, perto da cama, meu estilingue, minha capanga e minha moldura; no dia seguinte, logo cedo, queria sair para caçar passarinhos e ver, com minha moldura, um distante trecho do Córrego do São Bom Jesus. A moldura - passei a acreditar - também dava sorte na caça. Só naquele dia matei uma jacutinga, uma juriti e duas rolinhas, garantindo a mistura do almoço e aliviando a consciência pesada: matar passarinho para comer não era pecado.
A escolinha em que estudava fechou e tive que ir para outra, que ficava longe, depois do sítio do Biazoli.
Nesta nova escola, a professora, normalista e “dona da cadeira”, implicou com minha moldura.
Frente a ingênua, mas firme resistência, impôs condição: podia até levá-la para a escola, mas, chegando lá, que a colocasse dentro do embornal onde guardava os cadernos. Não podia usá-la na sala de aula e “muito menos durante o recreio”, disse ela.
A taboada do sete sempre foi, para mim, uma cruz. Decorava que decorava, estudava que estudava, mas, se a pergunta fosse salteada, errava sempre; sabia recitá-la começando do “7x1” e, também, mesmo de sopetão, achava fácil o “7x5”; mas nunca sabia o “7x8”, o “7x3”, o “7x9”; se era para resolver problemas, ou fazer as “continhas”, eu começava do “7x1” e, aí, corretamente, ia até onde interessava e acertava as contas ou os problemas. A professora resolveu que a culpa era da moldura: me deixava desatento, avoado, meio abobado.
Uma tarde, após o recreio, chega a hora de “tomar a taboada” e foram, logo, duas respostas erradas, consecutivas. Uma fúria inexplicável tomou conta da professora normalista: sem mais nem menos, apoderou-se de minha capanga e, histericamente, quebrou a moldura, atirando os pedaços para o teto, em mim e no lixo. Um ódio estúpido saía de seus olhos: os seis meses em que tinha suportado a moldura haviam, enfim, para ela, terminado.
Minhas pernas finas e empoeiradas ardiam pelo calor das varadas de marmelo. Impassível, acuado, senti uma revolta intensa apoderar-se de meu corpo frágil.
De volta para casa, com meu estilingue e sem minha moldura, pensava em outras formas de, do meu jeito, ver o mundo. Enquanto pensava, comecei a recordar, a reviver a forma da moldura; aí então, meio sem querer, usei os dedões e os indicadores das duas mãos e fiz, no ar, uma moldura; não ficou boa, assim meio ovalada, mas, mesmo assim, com ela acertei um ângulo para ver um cacho de flores azuis do jacarandá mimoso, deu certo e me animei. Comovido, acertei melhor os dedos das mãos, arredondei um pouco mais a moldura e, protegido por ela, vi o vôo de um bando de urubus, que, obedientes, não desceram para bicar meus olhos, me dando tempo para, calmamente e sem nenhum receio, vê-los em seu silencioso e harmônico vôo.
Pronto, resolvido: “esta minha moldura nova ninguém percebe, só eu, mesmo, é que a vejo. Nem apelido vão conseguir botar em mim.”
Com ela, vi, pouco depois, um touro bravo no pasto do Seu Izidoro, e, lá longe, a escolinha e a casa do seu Tó Diniz, onde morava a professora.
Me deu uma vontade grande de mijar. Antes, mirei bem a casa do Seu Tó e, como meus irmãos haviam me ensinado, apontei bem o pinto em direção à casa e gritei:
“Oh! Prá você, sua cagona”!!!
Assim, vingado, mijei, guardei o pinto, arrumei as calças, catei minha sacola com os cadernos no chão e voltei para casa.
5 comentários:
Parabéns pelos escritos, Orlando. Há neles verve e competência, aliadas a uma sinceridade que transpira verdades.
Olá Chico,
Bom dia!
Obrigado pelos comentários. Vindo de você aumenta minha responsabilidade: brincadeiras!
Abraços,
Orlando.
Essa história já havia me emocionado antes. Gostei de vê-la aqui no blog!
Por esse xixi, ao final, eu, definitivamente, não esperava, rs! Adoro surpresas no final das histórias. Além do mais, era o mínimo que a professora boboca merecia. heheheheheh
Lindo texto. Lindamente bem escrito (como de costume, diga-se).
Abraços de todos nós aqui de casa!
Olá Goimar,
Bom dia!
Estava de "férias" de Blogs e outros que tais: só curtindo o terceiro aninho do neto querido.
Que bom que você gostou da historinha.
Abração em todos daí dessa casa.
Orlando.
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